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terça-feira, 6 de setembro de 2016

Ana



Em homenagem ao dia do sexo, lhes apresento ela: Ana




Era um desejo tão grande
Que ela sentia falta de ar
E o coração quase parar

Isso é um péssimo sinal!
Significa que vai se entregar de novo
De corpo e alma
E mais uma vez se quebrar

Ah Ana! Porque você nunca se cura
Desse vício por paixões avassaladoras?

Tenho vontade de te amarrar
todas vez que um desses cafajestes
Se encantam por suas pernas!

Mas não adianta!
É mais forte que você
Logo vejo sua boca salivar
E suas pupilas se estreitarem com gata armando o bote!

E você, Ana
Tal qual bicho no cio
Simplesmente vai
E se lambuza!
As marcas no seu corpo
Não deixam a menor dúvida disso

E eu fico a esperar
Enquanto seus gritos de prazer ecoam na minha mente
A me torturar!

Ana, Ana, Ana!!!
Por que não olha pra mim
E me toma como seu
Ao menos uma vez?

Sonho em arrancar sua roupa
E degustar cada curva sua
Lambendo com calma como quem aprecia um vinho

Morder seus seios e seu pescoço
Com a fome de mil anos

Quanto ao seu sexo.
que vi apenas uma vez,
mas encrustou na minha memória como uma joia rara,
quero comer!
Sim, comer como um suculento pêssego!

E quando enfim tiver dentro de você,
Vou te amar (foder) menina
Até você gritar como uma louca!

Mas enquanto você não me enxerga
Fico aqui para juntar os cacos
Quando mais esse te deixar
Por não aguentar tanto amor.

Ah Ana! Junta esse seu amor intenso ao meu!
Certamente sou homem suficiente pra não fugir de ti.

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