Li algo hoje tao doído sobre o "não sentir".
Me fez lembrar, que um dia eu senti demais.
Não é uma lembrança clara, tá mais pra um borrão.
O moço falava alguma coisa sobre sua porta estar só encostada.
Isso me causou um breve risinho, uma certa ternura perante tão doce ilusão de controle.
Apesar de mergulhada nesse tal "não sentir", ainda não estou tão empedernida a ponto de achar que a paixão liga o mínimo que seja para as vontades humanas.
Minhas cicatrizes são fundas o suficiente pra nao me deixar esquecer, que manter a porta aberta ou trancada é indiferente perante a avalanche de uma paixão genuína.
Seres intensos não sabem dosar a entrega, seja ao extase ou à dor. A gente vai e vive até a última gota, o último suspiro. Dai, só sobra o vazio.
Essa minha bizarra quietude emocional apenas reforça que somente sei viver sem medidas.
Au revoir.
PS: Não confunda apatia com desamor. O amar tem vida própria e persiste até ao vazio emocional.
Me fez lembrar, que um dia eu senti demais.
Não é uma lembrança clara, tá mais pra um borrão.
O moço falava alguma coisa sobre sua porta estar só encostada.
Isso me causou um breve risinho, uma certa ternura perante tão doce ilusão de controle.
Apesar de mergulhada nesse tal "não sentir", ainda não estou tão empedernida a ponto de achar que a paixão liga o mínimo que seja para as vontades humanas.
Minhas cicatrizes são fundas o suficiente pra nao me deixar esquecer, que manter a porta aberta ou trancada é indiferente perante a avalanche de uma paixão genuína.
Seres intensos não sabem dosar a entrega, seja ao extase ou à dor. A gente vai e vive até a última gota, o último suspiro. Dai, só sobra o vazio.
Essa minha bizarra quietude emocional apenas reforça que somente sei viver sem medidas.
Au revoir.
PS: Não confunda apatia com desamor. O amar tem vida própria e persiste até ao vazio emocional.
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