Numa sacada ao luar
Sob uma luz não tão branca nem tão amarela, algo acolhedor
A iluminar furtivamente seu olhar.
Uma cor vermelha nas paredes,
Um carmim no chão,
Alguns cantos na penumbra.
Um som suave com cheiro doce, mas também fresco e profundo.
Mas não.
Você não está aqui.
Estou a definhar pelo ocaso.
A escuridão que abate o mundo chega a meu coração.
Sigo a estrada, viro a rua, penetro pela entrada, giro a maçaneta e bebo a escuridão
De um lugar que não é iluminado por teus olhos.
A noite inventou a tristeza.
Aprofundada pela sensação de chegar em casa e não ter você à minha espera."
TH
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